Foto: Daer (Divulgação)
Duas importantes pontes da região central do Rio Grande do Sul começaram a ser reconstruídas esta semana pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), vinculado à Secretaria de Logística e Transportes (Selt). As obras ocorrem no Km 32 da ERS-348, onde será construída uma nova ponte sobre o Arroio Guarda Mor, e no Km 35, sobre o Rio Soturno, em Faxinal do Soturno, danificadas pelas enchentes de 2024. A movimentação de maquinários e trabalhadores já é intensa nos dois locais.
A ponte sobre o Arroio Guarda Mor terá 120 metros de extensão, 12 metros de altura, mão dupla e será 3,42 metros mais alta que a anterior, com investimento de R$ 11,8 milhões. Já a ponte sobre o Rio Soturno terá 160 metros de extensão, mesma altura, mão dupla e será 2,38 metros mais alta, com investimento de R$ 14,7 milhões. A previsão de conclusão das duas pontes, cujo investimento total supera R$ 26 milhões, é para 2026. As obras começaram com a preparação do solo e instalação das estacas de sustentação.
O início das obras das duas pontes de Faxinal do Soturno foi anunciado pelo governador Eduardo Leite, durante a 48ª edição da Expointer. As obras integram um conjunto de investimentos em infraestrutura viária que já somam mais de R$ 3 milhões, provenientes do Fundo de Investimento do Plano Rio Grande (Funrigs).
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O titular da Secretaria de Logística e Transportes, Juvir Costella, comemora os investimentos e o início das obras das duas estruturas.
– Os recursos são muitos e me alegra ver obras desta magnitude e importância em todos os cantos do nosso Rio Grande. A região central do estado só tem a ganhar, com novas estruturas, mais robustas e eficientes, para fomentar o desenvolvimento local e de toda a região – disse Costella.
O diretor-geral do Daer, Luciano Faustino, chama a atenção para os esforços do departamento na execução de obras que têm como fim modernizar a malha rodoviária gaúcha.
– As pontes de Faxinal do Soturno, assim como as demais obras com a assinatura Daer, têm o foco na resiliência para que as obras perdurem em situações adversas que possamos viver no futuro”, ressaltou Faustino.
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